domingo, 12 de abril de 2009

“Em algum lugar perto das árvores, eu acho que é possível encontrarmos a felicidade plena. Talvez estender uma toalha na grama, sentar e observar, seja a droga menos perigosa. Ignorar os insetos, deitar e deixar o sono chegar. Enquanto isso, respirar fundo e sentir, realmente, o cheiro que nos rodeia. Olhar a intensidade de cada cor de cada folha, de cada pedacinho do céu. Não precisa ser “um dia ensolarado sem nuvens no céu”, muito pelo contrário. Dias nublados são tão interessantes quanto – se não mais – dias cheios de sol e calor. As luzes são perfeitas para fotografias (diz meu avô) e as nuvens fazem desenhos inimagináveis e maravilhosos, quer ver num final de tarde.” Que clichê!
Os pensamentos infinitos se acorretam na vontade de ser feliz. Talvez o momento seja propício para uma reflexão, talvez o melhor seja esvaziar a mente. Não tenho paciência para clichês, o certo é apenas deixar as vontades assumirem o comando por alguns instantes. Daí sim, essa “felicidade” estará lá.